Acesse no link a seguir a apresentação multimídia do Projeto: Lixo, quem sabe mais, polui menos.
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
Atividade 4.3: Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação
Texto: Mídia-educação no contexto escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de Ensino Fundamental em Florianópolis
Autor: Sílvio da Costa
As diversas tecnologias da informação e comunicação não são apenas "novidades tecnológicas". Elas mudaram nossas vidas. Rádio, TV, sites, blogs, youtube, expressam a crescente necessidade de expressão pública e apropriação do espaço midiático. Mudar a vida com as mídias é também uma preocupação de muitos...
Uma série de pesquisas demonstram que as pessoas gastam mais tempo vendo TV, navegando na web do que lendo algo impresso. Os textos escritos têm, nessas pesquisas, maior valor cultural. Entretanto, a oralidade, os textos visuais e as formas de comunicação das diversas mídias, vêm revitalizando este julgamento. Textos sonoros, imagéticos e escritos coexistem e interagem, formando uma "linguagem híbrida" com sentido e finalidade informativa.
Hoje, a "alfabetização/letramento nas mídias" é tão importante quanto as formas tradicionais de se ler/escrever textos impressos. A vida cotidiana está hoje mergulhada nas modernas tecnologias de comunicação e isso traz grandes desafios para a educação, que precisa usar as TICs como ferramenta pedagógica, como objeto de estudo e como veículos de expressão.
A pesquisa de campo realizada por Sílvio da Costa constatou que, em várias escolas há associação entre mídia e computador; há grande influência dos meios de comunicação na vida das pessoas (alunos, professores) e uso ineficiente (sem reflexão e produção) das mídias por parte dos alunos.
Nos diversos relatos feitos, é como se nossa escola estivesse na lista das escolas "estudadas". Alguns professores ainda têm medo de trabalhar sozinhos com os alunos por saberem menos do que eles (ainda bem que temos a Coordenadora de Informática Educacional para nos salvar!).
Muito válida também é a reflexão sobre esse fato: "... não é difícil produzir mídias e elas sabem o que é possível, sabem pesar o conjunto, criticar o resultado e ainda contar com a parceria do aluno..."
O uso das TICs na educação é, sem sombra de dúvida, um caminho sem volta. Os Laboratórios de Informática não poderão ser usados apenas por quem "tem mais gosto pela informática". Sabemos que a mídia impressa seduz menos que sons, imagens e textos. Não nascemos em um mundo com tantas mídias, mas precisamos ser mediadores das aprendizagens dos "nativos digitais". O importante nos dias atuais é ser produtor – e não apenas consumidor – das diversas mídias. Os alunos precisam aprender que existem diversos pontos de vista – inclusive o deles – em relação ao que os cercam. Diversos saberes, competências, capacidades ainda devem ser desenvolvidos por alunos e professores. "O caminho se constrói ao caminhar". E deve ultrapassar o simples, chegando à construção reflexiva, expressiva, responsável e significativa.
Grupo: Aparecida Marques Soares Neto
Grayce Keller Teixeira
Lázara Regina de Morais Colombaroli
Autor: Sílvio da Costa
As diversas tecnologias da informação e comunicação não são apenas "novidades tecnológicas". Elas mudaram nossas vidas. Rádio, TV, sites, blogs, youtube, expressam a crescente necessidade de expressão pública e apropriação do espaço midiático. Mudar a vida com as mídias é também uma preocupação de muitos...
Uma série de pesquisas demonstram que as pessoas gastam mais tempo vendo TV, navegando na web do que lendo algo impresso. Os textos escritos têm, nessas pesquisas, maior valor cultural. Entretanto, a oralidade, os textos visuais e as formas de comunicação das diversas mídias, vêm revitalizando este julgamento. Textos sonoros, imagéticos e escritos coexistem e interagem, formando uma "linguagem híbrida" com sentido e finalidade informativa.
Hoje, a "alfabetização/letramento nas mídias" é tão importante quanto as formas tradicionais de se ler/escrever textos impressos. A vida cotidiana está hoje mergulhada nas modernas tecnologias de comunicação e isso traz grandes desafios para a educação, que precisa usar as TICs como ferramenta pedagógica, como objeto de estudo e como veículos de expressão.
A pesquisa de campo realizada por Sílvio da Costa constatou que, em várias escolas há associação entre mídia e computador; há grande influência dos meios de comunicação na vida das pessoas (alunos, professores) e uso ineficiente (sem reflexão e produção) das mídias por parte dos alunos.
Nos diversos relatos feitos, é como se nossa escola estivesse na lista das escolas "estudadas". Alguns professores ainda têm medo de trabalhar sozinhos com os alunos por saberem menos do que eles (ainda bem que temos a Coordenadora de Informática Educacional para nos salvar!).
Muito válida também é a reflexão sobre esse fato: "... não é difícil produzir mídias e elas sabem o que é possível, sabem pesar o conjunto, criticar o resultado e ainda contar com a parceria do aluno..."
O uso das TICs na educação é, sem sombra de dúvida, um caminho sem volta. Os Laboratórios de Informática não poderão ser usados apenas por quem "tem mais gosto pela informática". Sabemos que a mídia impressa seduz menos que sons, imagens e textos. Não nascemos em um mundo com tantas mídias, mas precisamos ser mediadores das aprendizagens dos "nativos digitais". O importante nos dias atuais é ser produtor – e não apenas consumidor – das diversas mídias. Os alunos precisam aprender que existem diversos pontos de vista – inclusive o deles – em relação ao que os cercam. Diversos saberes, competências, capacidades ainda devem ser desenvolvidos por alunos e professores. "O caminho se constrói ao caminhar". E deve ultrapassar o simples, chegando à construção reflexiva, expressiva, responsável e significativa.
Grupo: Aparecida Marques Soares Neto
Grayce Keller Teixeira
Lázara Regina de Morais Colombaroli
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Atividade 2.7 (C) - Avaliação da Atividade Desenvolvida
EM Profª Alice Naves Ferreira
Grupo: Aparecida Marques Soares Neto
Grayce Keller Teixeira
Lázara Regina de Morais Colombaroli
Os alunos receberam muito bem a atividade. Eles se envolveram tanto pela atividade em si (já que era um jogo), como também por ser realizada no Laboratório de Informática.
Pudemos perceber que os alunos tentaram aliar conhecimentos que tinham de informática com a atividade em si, por exemplo, quando tentaram usar “Ctrl+C” e “Ctrl+V” para copiarem informações para o Editor de textos.
O resultado da atividade foi satisfatório. Isso foi comprovado no relatório que fizeram para expressar o que tinham aprendido sobre o tema: lixo.
Esta atividade pode ser desenvolvida em turmas alfabetizadas, pois deve-se ler as informações que vão aparecendo no decorrer da trilha para prosseguir, e também pode envolver mais de uma disciplina, além de possibilitar o desdobramento de ações futuras, como a reciclagem de materiais e a cobrança dos órgãos públicos de melhores resultados em relação à coleta seletiva.
Colocamos, a seguir, dois relatórios feitos por alunos sobre a atividade desenvolvida.
- Aluno: Henrique de Pádua Sales
Hoje, dia 3 de junho, jogamos na aula de informática um jogo sobre reciclagem.
Com este jogo, aprendi coisas novas como: precisamos achar uma solução para evitar o lixo nas ruas; agir em casa e na escola para reciclar e ter um mundo sem poluição; separar as garrafas, potes, caixas, sacos e embalagens em geral (o mais certo é colocar o nome dos materiais por fora da sacola para melhorar a separação).
A coleta seletiva é separação do lixo nas latas de lixo nas cores amarela (metal), vermelha (plástico), verde (vidro) e azul (papel e papelão).
Devemos cobrar do governo a coleta seletiva no nosso estado. Os catadores catam o lixo e levam para os galpões de reciclagem. Lá, ele é separado e classificado para depois se transformar em outros produtos. Os alimentos que sobram servem para adubo.
As indústrias devem reciclar as embalagens, pois jogadas na natureza provocam a destruição da camada de ozônio.
Conclusão: Eu aprendi que com a reciclagem ajudamos melhorar o mundo.
- Alunos: Rayner e Karyna
Aprendemos que se continuarmos desperdiçando os objetos, folhas e comida, vamos sofrer no futuro por conta do nosso desperdício.
Existem três palavras que devemos ter em nossa mente. A primeira é reutilizar, que significa reaproveitar papéis, caixas, garrafas...
A segunda é reciclar, que significa separar o papel do metal, do plástico, do vidro, do material orgânico e depois utilizar estes materiais novamente.
A terceira é reduzir, que significa diminuir o lixo que produzimos.
A coleta do lixo reciclável começou no Brasil em 1988, em Niterói – RJ, com participação dos catadores de lixo. Os responsáveis pela reciclagem é o governo e a própria população.
Nós devemos cobrar do governo a implantação e a melhoria dos serviços de coleta.
Os materiais de melhor qualidade tem melhor chance de ser reaproveitado é tem mais valor.
O aterro sanitário é o lugar para onde deve ser levado o lixo para que seja enterrado com os devidos cuidados ecológicos.
A reciclagem é como dominó: uma parte depende da outra.
Atividade 2.7 (B) - Tema Desenvolvimento da Atividade
EM Profª Alice Naves Ferreira
Grupo: Aparecida Marques Soares Neto
Grayce Keller Teixeira
Lázara Regina de Morais Colombaroli
A atividade desenvolvida faz parte do projeto “Lixo: Quem sabe mais, polui menos” e foi realizada pelos alunos do 5º ano da professora Salete. Tal atividade é um jogo de trilha que está em um link do site www.meuplanetaminhacasa.com.br, sugerido pela EM Interventor Noraldino Lima:
Jogo Lixo Legal
- Na sala de aula, a professora deverá orientar os alunos a irem para o laboratório de Informática levando caderno, lápis e borracha e que lá deverão trabalhar em duplas.
- No Laboratório de Informática: a professora, utilizando o datashow, orienta os alunos para acessarem o site do jogo www.cempre.org.br.
- Lá, deverão ir para o link “educação”, onde encontrarão 6 sugestões sobre o meio ambiente.
- Dentre elas, escolher a primeira opção: Jogo – Lixo Legal.
- Quando todos os alunos já estiverem com o jogo aberto, deverão ser orientados que, quando surgirem informações sobre o Meio Ambiente, eles deverão anotar o que considerarem importante.
- Após o jogo, com base nas anotações feitas, deverão fazer um texto utilizando o Processador de Texto.
- De volta à sala de aula, cada dupla irá apresentar o que aprendeu com o jogo.
Apontamentos Interessantes:
Os alunos chegaram motivados para a aula, visto que “jogo” é uma atividade que desperta o interesse de todos os alunos. A professora apresentou claramente a proposta da atividade e os alunos compreenderam muito bem qual seria o foco. Conseguiram jogar com muita facilidade e ficaram atentos às informações que apareciam durante o percurso, conforme os pontos que tiravam jogando dado. Não tiveram dúvidas e nem dificuldades durante o jogo. O que surpreendeu, foi a tentativa de um aluno que tentou “copiar” a informação para depois “colar” no Editor de Textos. Isso demonstra a tentativa de utilizar um conhecimento já adquirido em uma outra situação.
A atividade foi conduzida pela professora de forma tranquila, respeitando o ritmo dos alunos e estes fizeram muitas anotações no decorrer do jogo. Um aluno se surpreendeu e ficou empolgado quando viu o nome dele no ranking de classificação (22º lugar). Isso despertou o interesse dos demais alunos que também quiseram saber a classificação, dentre eles, Rayner e Karyna, que ficaram em 18º.
Em relação aos equipamentos, o funcionamento não ocorreu muito a contento, pois demorou muito para abrir o site e os links; em alguns casos era necessário “tentar de novo”. Após a colocação do nome do jogador e um endereço de e-mail, o jogo transcorreu sem problemas. Os alunos que não tinham conta de e-mail, utilizaram do Laboratório de Informática.
Esta atividade possibilita o desdobramento de ações que ampliam os ganhos, como por exemplo a reciclagem de objetos pela própria escola e/ou em casa, podendo assim ser desenvolvida com alunos de outras turmas.
Projeto - Lixo: Quem sabe mais, polui menos
Autor: Equipe Pedagógica e Administrativa da EM Profª Alice Naves Ferreira
Coautor: Perpétua Aparecida Amaral
Estrutura Curricular
- Modalidade / Nível de Ensino: Ensino Fundamental - Anos Iniciais (4º e 5º Ano)
- Componente Curricular: Ciências
- Tema: Educação Ambiental
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Com o desenvolvimento do projeto, o aluno deverá perceber a importância de se tomar decisões sustentáveis num processo de ecoalfabetização, compreendendo que a sustentabilidade se apoia no cuidado com as pessoas, a Terra e os recursos naturais.
Duração das atividades:
Aproximadamente 15 dias
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
É importante que o aluno seja capaz de buscar informações na Internet e também saiba alguns recursos do editor de textos (Writer) e KolourPaint.
Recursos utilizados:
- computador,
- Internet,
- TV,
- datashow,
- microfone,
- filmadora,
- rádio,
- câmera digital,
- impressora,
- DVD,
- filme.
Estratégias e recursos da aula
1ª Etapa:
- Sensibilização:
1º Momento: Assistir ao filme Ilha das Flores
2º Momento: Os alunos realização uma visita ao lixão da cidade acompanhados por um membro da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente. Lá, registrarão o local com a câmera digital e/ou celular (vídeo e foto).
Retornando à sala de aula, os alunos farão uma reflexão sobre os objetos que consomem e o quanto geram de resíduos. Quais são recicláveis? Que tipo de processo cada um propõe para reciclá-los? Pedir que anotem as respostas no caderno e socializem as informações. O professor deverá discutir e explicar os conceitos de reaproveitamento e reciclagem.
2ª Etapa:
Dividir os alunos em grupos e entregar cópias do poema O Bicho. Promover uma discussão sobre o poema e, no laboratório de Informática, fazer a ilustração utilizando o KolourPaint.
Propiciar aos alunos uma análise das condições de higiene do pátio da escola, antes e após o recreio, e ainda do lixo produzido por todos da escola, em todos os ambientes: cozinha, secretaria, sala dos professores...
3ª Etapa:
Apresentar no datashow os vídeos do youtube:
Este vídeo retrata na primeira parte vários ambientes poluídos com lixo e na 2ª parte como deveria ser o planeta sem tanto lixo colocado em lugar impróprio.
O vídeo conta a história de um personagem que não se preocupa em manter limpo o lugar em que vive. Após ter um sonho, muda de atitude.
4ª Etapa:
Pesquisar no site www.lixo.com.br, formas de minimizar os impactos ambientais. Registrar as propostas e socializar através da “rádio escola”.
5ª Etapa:
Entrevista: Os alunos deverão, em sala de aula, elaborar perguntas que deverão ser feitas aos coletadores de lixo.
6ª Etapa:
Conscientizar a comunidade escolar da correta destinação do lixo para melhoria da qualidade de vida e do Meio ambiente. Definir quais atitudes devem/podem ser tomadas em casa e na escola. Postar no blog da escola a “mobilização” com o intuito de diminuir o impacto ambiental dos processos de consumo, despertando a consciência pela preservação.
7ª Etapa:
Propor à escola o desenvolvimento do projeto “Quem sabe mais, polui menos” mudando o comportamento de atitudes, afinal, o modelo atual de desenvolvimento é insustentável e é nossa responsabilidade integrar iniciativas conscientes às práticas cotidianas da escola.
8ª Etapa:
Jogo: Lixo Legal
- Na sala de aula, a professora deverá orientar os alunos a irem para o Laboratório de Informática levando caderno, lápis e borracha e que lá deverão trabalhar em duplas.
- No Laboratório de Informática: a professora, utilizando o datashow, orienta os alunos para acessarem o site do jogo www.cempre.org.br
- Lá, deverão ir para o link “educação”, onde encontrarão 6 sugestões sobre o meio ambiente.
- Dentre elas, escolher a primeira opção: Jogo – Lixo Legal.
- Quando todos os alunos já estiverem com o jogo aberto, deverão ser orientados que, quando surgirem informações sobre o Meio Ambiente, eles deverão anotar o que considerarem importante.
Após o jogo, com base nas anotações feitas, deverão fazer um texto utilizando o Processador de Texto.
De volta à sala de aula, cada dupla irá apresentar o que aprendeu com o jogo.
9ª Etapa:
A professora deverá orientar os alunos em suas visitas nos sites:
Avaliação
Os alunos devem propor modelos de reciclagem para serem implementados na comunidade em que vivem.
A avaliação também se dará através da observação de como o lixo da escola é descartado pelos alunos e funcionários.
sábado, 7 de maio de 2011
Quando (e como) o professor educa...
Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o terror que acerca e comunica.
Não educa quando impõe a sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação a memória,
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
Autor Desconhecido
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o terror que acerca e comunica.
Não educa quando impõe a sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação a memória,
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
Autor Desconhecido
Reflexões sobre o vídeo hipertextualidad
O hipertexto é uma forma totalmente inusitada de organizar as informações. O navegador, sempre à deriva viaja em busca de novos conhecimentos de forma não linear. Há vários caminhos, vários atalhos, que conduzem a um mundo virtual onde é possível reunir informações através de textos, imagens, sons, promovendo a interatividade e a obtenção de conhecimentos que se aprimoram , se aprofundam a cada novo clicar.O modo como ensinamos/aprendemos ganha agilidade,despertam maior interesse e facilidade em acessar e disseminar informações
Conceituando hipertexto
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons,cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou simplesmente links .Assim é possível haver interação entre os conhecimentos em diversos graus de complexidade. Quanto mais links você abre , mais seus conhecimentos se aprofundam sobre determinado tema (desde que você não perca o foco de sua pesquisa...)
Experiência de navegar à deriva
Comecei minha pesquisa pelo site de busca Google.Havia uma lista muito extensa, alguns endereços nos chamam mais a atenção.Acessei Wikipédia.org procurando informações mais diretas e sucintas: hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons,cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou simplesmente links .O conceito de linkar (ou ligar)textos foi criado em 1960 por Ted Nelson e teve como influência o pensador francês Roland Barthes.Em infoescola .com descobri que o hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa a interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido, centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas.Acredito que é graças a essa interação que a internet é tão útil e atrativa...Gostaria ainda de ter acessado outros sites em que parecia haver relação entre hipertexto e educação, mas , como todos sabemos, navegar à deriva demanda tempo(e nem sempre dispomos dele...). Um dos meus hobbis favoritos tem sido a navegação virtual, portanto, não tenho me perdido mais com tanta facilidade,”vou e volto sem maiores contratempos”, apesar de, às vezes ser pega por “tempestades de idéias”que invariavelmente retardam a volta ao “porto”.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Atividade com hipertexto
Atividade para o curso "Ensinando e Aprendendo com as TICs":
Leia aqui neste blog (ou acesse um dos citados abaixo) as matérias sugeridas em "TICs na Sala de Aula" e discuta com suas colegas de trabalho.
- Após ler o texto indicado no link da Revista Nova Escola, faça um mapa textual explicitando o seu aprendizado. Envie o mapa para o e-mail a seguir:
laboratorio.professoraalice@ssparaiso.mg.gov.br
Agora responda, deixando um comentário no blog visitado:
- É importante o professor utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação como ferramentas que auxiliam a aprendizagem dos conteúdos? Por quê?
- Dê uma sugestão de como esse trabalho pode ser realizado. terça-feira, 3 de maio de 2011
TICS NA SALA DE AULA
Acesse o site da Revista Nova Escola para saber mais sobre o uso das tecnologias na sala de aula:
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
Leia também a entrevista de Marise Brandão,Orientadora Tecnológica Educacional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e assista junto à entrevista a um vídeo relacionado ao assunto acessando o link abaixo:
http://www.revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-entrevista/a-importancia-das-tics-na-educacao
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
Leia também a entrevista de Marise Brandão,Orientadora Tecnológica Educacional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e assista junto à entrevista a um vídeo relacionado ao assunto acessando o link abaixo:
http://www.revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-entrevista/a-importancia-das-tics-na-educacao
TECNOLOGIAS DO CONHECIMENTO:DESAFIOS NA EDUCAÇÃO
Síntese:
Tendo em vista o receio de alguns profissionais da educação quanto a associar o uso dos computadores na alfabetização e o difícil acesso ao mesmo por parte da maioria dos alunos (realidade da escola), a professora Thaís, do 2º Ano, decidiu desenvolver o projeto “Tecnologias do conhecimento: desafios na educação”, para mostrar que o computador, assim como as demais TICs, é um aliado no processo ensino-aprendizagem. Ao levar as crianças para aula de informática, no início do ano, a professora notou o quão animadas, interessadas e concentradas elas ficaram. Partindo daí, resolveu buscar outros meios mais atrativos, prazerosos e divertidos para trabalhar em conjunto com o tradicional (livros didáticos, materiais de manipulação, etc).
Após conhecer o computador e suas funções, este foi utilizado nas disciplinas de Língua Portuguesa ( produção de textos, gêneros textuais e escrita), Matemática (operações, horas exatas e meia hora) e Educação Artística (TuxPaint, Paint).
Esta proposta trouxe como benefícios pedagógicos: desenvolvimento do pensamento crítico e criativo e ampliação do conhecimento dos conteúdos acima citados.
Durante o desenvolvimento do projeto foram utilizadas, além do computador, pendrive, TV, datashow, microfone, rádio, filmadora, câmera digital, impressora, scanner... A Internet foi utilizada por diversas vezes para pesquisas e um blog foi criado possibilitando aos alunos a postagem de suas produções e comentários, propiciando assim a autoria.
O professor teve como atribuições aliar os conteúdos às tecnologias que seriam utilizadas, encaminhar/acompanhar pesquisas realizadas pelos alunos, transformar o computador e demais TICs em ferramentas vantajosas de aprendizagem e instigar o interesse e a curiosidade dos alunos tornando a aprendizagem dos conteúdos um ato mais prazeroso.
O aluno teve participação constante em todo o desenvolvimento do projeto, realizando pesquisas, produzindo textos, aprendendo conceitos matemáticos, desenvolvendo aptidões artísticas e postando as atividades desenvolvidas no blog.
Cidinha, Grayce, Maria José e Regina
Tendo em vista o receio de alguns profissionais da educação quanto a associar o uso dos computadores na alfabetização e o difícil acesso ao mesmo por parte da maioria dos alunos (realidade da escola), a professora Thaís, do 2º Ano, decidiu desenvolver o projeto “Tecnologias do conhecimento: desafios na educação”, para mostrar que o computador, assim como as demais TICs, é um aliado no processo ensino-aprendizagem. Ao levar as crianças para aula de informática, no início do ano, a professora notou o quão animadas, interessadas e concentradas elas ficaram. Partindo daí, resolveu buscar outros meios mais atrativos, prazerosos e divertidos para trabalhar em conjunto com o tradicional (livros didáticos, materiais de manipulação, etc).
Após conhecer o computador e suas funções, este foi utilizado nas disciplinas de Língua Portuguesa ( produção de textos, gêneros textuais e escrita), Matemática (operações, horas exatas e meia hora) e Educação Artística (TuxPaint, Paint).
Esta proposta trouxe como benefícios pedagógicos: desenvolvimento do pensamento crítico e criativo e ampliação do conhecimento dos conteúdos acima citados.
Durante o desenvolvimento do projeto foram utilizadas, além do computador, pendrive, TV, datashow, microfone, rádio, filmadora, câmera digital, impressora, scanner... A Internet foi utilizada por diversas vezes para pesquisas e um blog foi criado possibilitando aos alunos a postagem de suas produções e comentários, propiciando assim a autoria.
O professor teve como atribuições aliar os conteúdos às tecnologias que seriam utilizadas, encaminhar/acompanhar pesquisas realizadas pelos alunos, transformar o computador e demais TICs em ferramentas vantajosas de aprendizagem e instigar o interesse e a curiosidade dos alunos tornando a aprendizagem dos conteúdos um ato mais prazeroso.
O aluno teve participação constante em todo o desenvolvimento do projeto, realizando pesquisas, produzindo textos, aprendendo conceitos matemáticos, desenvolvendo aptidões artísticas e postando as atividades desenvolvidas no blog.
Cidinha, Grayce, Maria José e Regina
Observando os mapas textuais
Analisando os mapas fica claro que a inclusão tecnológica é a mola propulsora da aprendizagem nos dias atuais. Utilizando-a atrelada ao currículo através de projetos , é possível mediar a obtenção de conhecimentos tornando a aprendizagem mais significativa e o aluno mais crítico, autônomo e ativo.
Lousa digital
Lázara Regina de Morais Colombaroli Mar 28 2011 06:36:48:000PM
Sintetizando, a lousa digital representa a “aposentadoria”do giz e do quadro negro. Ela é uma enorme tela sensível ao toque. Com a ponta dos dedos é possível acessar a internet, abrir arquivos, fazer buscas, arrastar figuras, recortar, colar, programar a gravação de conteúdos de programas,organizar reuniões, trabalhos de alunos,enfim, uma infinidade de recursos que o professor pode aplicar. Entretanto, antes de “por as mãos nessa novidade, é preciso treinamento...
Sintetizando, a lousa digital representa a “aposentadoria”do giz e do quadro negro. Ela é uma enorme tela sensível ao toque. Com a ponta dos dedos é possível acessar a internet, abrir arquivos, fazer buscas, arrastar figuras, recortar, colar, programar a gravação de conteúdos de programas,organizar reuniões, trabalhos de alunos,enfim, uma infinidade de recursos que o professor pode aplicar. Entretanto, antes de “por as mãos nessa novidade, é preciso treinamento...
O professor dos dias atuais
Não nasci na sociedade da informação e comunicação. Não sou um nativo digital. Entretanto ,vivo, faço parte da sociedade do conhecimento. Mais ainda, tenho que nortear alunos e contribuir para que desenvolvam competências e habilidades que meus professores nem sonhavam que seriam necessárias num futuro nem tão longínquo...Preciso, então, aprender para ensinar. Por mais que eu seja “aberta” à aquisição de novos conhecimentos, me sinto numa corrida contra o tempo, onde conhecimento é provisório, e a aquisição do mesmo precisa ser acelerada. O mundo muda e é preciso mudar também. É urgente e necessário se adequar a essas mudanças. Procuro desenvolver em mim o que é imprescindível ensinar.
Qualquer pessoa precisa aprender a desenvolver sua capacidade de leitura e compreensão de mundo, desenvolvendo competências e habilidades embasadas nas demandas da sociedade atual e que lhe proporcione aprendizagens sucessivas e constantes. Aprender e ensinar são “situações”muito complexas. Na verdade,é preciso criar situações que façam aprender. Na sociedade do conhecimento e da informação, ter acesso a novas tecnologias não é o suficiente. É preciso saber utilizar essa tecnologia para buscar, selecionar informações de forma a potencializar as ações pedagógicas. A melhor maneira de criar situações de aprendizagem significativas e abrangentes é através de projetos, planejando, desenvolvendo ações, recebendo, selecionando e enviando informações, estabelecendo conexões refletindo sobre o processo (em conjunto), aprendendo, desenvolvendo competências de resolver problemas de forma autônoma. Lázara Regina de Morais Colombaroli
Reflexões iniciais
Nos tempos atuais, há uma insatisfação em relação aos rumos da escola. Os alunos não a vêem mais como uma porta para o sucesso e sim como algo desassociado da realidade.
É necessário mudar. As aulas tradicionais devem ser substituídas por aulas dinâmicas,desafiadoras e novas. Se as formas de aprender precisam ser revistas, as de ensinar também precisam.
Acreditamos que o professor deverá abandonar a postura autoritária do dono do saber para assumir o papel de investigador do conhecimento crítico e reflexivo. Deve buscar ser criativo,articulador e parceiro de seus alunos no processo de aprendizagem.
Os professores devem ser profissionais maduros, curiosos, entusiasmados, abertos, que saibam motivar e dialogar.
A escola não é a 1ª fonte de conhecimento que o aluno adquire, portanto deve ser capaz de formar cidadãos críticos , capazes de acessar , assimilar e dar sentido à informação. Como não é possível prever quais os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar no futuro, cabe ao sistema educacional formar aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
Faz-se necessário que o aluno se aproprie de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento, adquirindo capacidades de :aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da informação.
Em suma, na sociedade da aprendizagem, o desafio é converter informação em conhecimento, onde alunos e professores precisam reaprender a aprender.
Como dizia Paulo Freire:”a necessidade de sermos homens e mulheres do nosso tempo que empregam todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa educação exige.”
A sociedade do conhecimento, da qual fazemos parte precisa ser transformada. Para que isso ocorra preciso, primeiramente, acreditar nessa possibilidade, desejando e investindo em novos conhecimentos e aprendizagens.
Grayce e Regina
É necessário mudar. As aulas tradicionais devem ser substituídas por aulas dinâmicas,desafiadoras e novas. Se as formas de aprender precisam ser revistas, as de ensinar também precisam.
Acreditamos que o professor deverá abandonar a postura autoritária do dono do saber para assumir o papel de investigador do conhecimento crítico e reflexivo. Deve buscar ser criativo,articulador e parceiro de seus alunos no processo de aprendizagem.
Os professores devem ser profissionais maduros, curiosos, entusiasmados, abertos, que saibam motivar e dialogar.
A escola não é a 1ª fonte de conhecimento que o aluno adquire, portanto deve ser capaz de formar cidadãos críticos , capazes de acessar , assimilar e dar sentido à informação. Como não é possível prever quais os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar no futuro, cabe ao sistema educacional formar aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
Faz-se necessário que o aluno se aproprie de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento, adquirindo capacidades de :aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da informação.
Em suma, na sociedade da aprendizagem, o desafio é converter informação em conhecimento, onde alunos e professores precisam reaprender a aprender.
Como dizia Paulo Freire:”a necessidade de sermos homens e mulheres do nosso tempo que empregam todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa educação exige.”
A sociedade do conhecimento, da qual fazemos parte precisa ser transformada. Para que isso ocorra preciso, primeiramente, acreditar nessa possibilidade, desejando e investindo em novos conhecimentos e aprendizagens.
Grayce e Regina
RESULTADO DA PESQUISA
A entrevista foi realizada com os 18 professores da Escola Municipal Professora Alice Naves Ferreira que estão na regência de turmas.
Analisando os resultados, percebemos que a maioria deles estão engajados com a integração tecnológica na escola. Mesmo os que ainda não utilizam, durante este ano terão oportunidade de ampliar o uso, visto que a proposta pedagógica para o uso do Laboratório de Informática propõe um trabalho onde o professor será o mediador entre a informação e o aluno.
Em relação às demais tecnologias, os alunos participam mais como receptores/leitores do que como autores. A TV, por exemplo, é usada pela maioria apenas como um aparelho para reproduzir algo que está no DVD. A programação eventualmente é utilizada para auxiliar na ampliação da aprendizagem ou como ponto de partida para que os alunos realizem suas próprias produções.
A pesquisa serviu para que a equipe atentasse para um detalhe: precisamos implementar o uso para que o aluno seja autor (postura ativa) e não meramente receptor ou leitor (postura passiva) de tecnologias como fórum, bate-papo, wiki e blog.
Aparecida Marques, Grayce, Maria José, Regina.
Analisando os resultados, percebemos que a maioria deles estão engajados com a integração tecnológica na escola. Mesmo os que ainda não utilizam, durante este ano terão oportunidade de ampliar o uso, visto que a proposta pedagógica para o uso do Laboratório de Informática propõe um trabalho onde o professor será o mediador entre a informação e o aluno.
Em relação às demais tecnologias, os alunos participam mais como receptores/leitores do que como autores. A TV, por exemplo, é usada pela maioria apenas como um aparelho para reproduzir algo que está no DVD. A programação eventualmente é utilizada para auxiliar na ampliação da aprendizagem ou como ponto de partida para que os alunos realizem suas próprias produções.
A pesquisa serviu para que a equipe atentasse para um detalhe: precisamos implementar o uso para que o aluno seja autor (postura ativa) e não meramente receptor ou leitor (postura passiva) de tecnologias como fórum, bate-papo, wiki e blog.
Aparecida Marques, Grayce, Maria José, Regina.
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